quarta-feira, 27 de maio de 2009

[[ 30 de maio , 15hs - Venha ver! ]]



Sinopse:

“O Aborto dos Outros” é um filme sobre maternindade, afetividade, intolerância e solidão. A narrativa percorre situações de aborto realizados em hospitais públicos – previstos em lei ou autorizados judicialmente – e situações de abortos clandestinos. O filme mostra os edeitos perversos da criminalização para as mulheres e aponda a necessidade de revisão da lei brasileira.


Ficha Técnica


Título Original: O Aborto dos Outros
Gênero: Documentário
Tempo de Duração: 72 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 2008
Site Oficial: www.oabortodosoutros.com.br
Estúdio: Olhos de Cão Produções Cinematográficas
Distribuição: California Filmes
Direção: Carla Gallo
Roteiro: Carla Gallo
Produção: Paulo Sacramento
Fotografia: Aloysio Raulino e Julia Zakia
Edição: Idê Lacreta




Um comentário:

Conde Vlad Drakuléa disse...

Esse assunto é triste mesmo, eu sou contrário ao aborto sob qualquer circunstância, em minha opinião, o Estado deveria apenas obrigar e custear as despesas do nascimento do bebê, e caso a mãe não o quisesse, ele poderia ser entregue à Igreja Católica ou outras protestantes (evangélicas), pois que, é obrigação dessas entidades, amparar os pequenos desvalidos... Aliás, isso já acontece muito, muitas mães abandonam seus pequenos bebês inocentes em portas de igrejas ou conventos, e eles depois são criados em orfanatos dessas entidades religiosas... Aliás, eu disse a palavra "obrigar", mas eu retiro essa palavra e deixo a critério da mãe decidir se deve abortar e cortar a chance de reencarnação e aprendizado de um espírito ligado a ela ou ter a criança e entregá-la para ser criada em orfanatos religiosos ou públicos... Me abstenho de julgar essas mães, a Justiça pertençe a Deus, não tenho autoridade moral nem ética para julgá-las... Antes, na década de 30, 40, o Brasil era um país "extremamente pobre", muito mais do que é hoje... Era comum, muitos pais "darem" os filhos e filhas para famílias mais abastadas os criarem... Eu sei disso, pois minha querida tia Jacira, foi entregue pelo pai dela que não tinha condições de criá-la, para que meu avô paterno a criasse e ele assim o fez... Ela sempre foi muito triste pois nunca aceitou direito esse fato... Mas os laços de amor e afeto criados por ela conosco, foram extremamente fortes, eu a considero minha tia, e ela sempre será um membro querido da minha família... Talvez esse pai, que tenha sido obrigado a esse triste ato de sacrifício, no passado tenha usado mal o livre-arbítrio, e tenha escolhido por um aborto, e agora, quando ele quer a filha querida, ela lhe é retirada pela Providência Divina, para que ele reflita e pague, de forma inconsciente, sobre o erro cometido no passado distante... Podemos plantar o que quisermos plantar, mas somos sempre responsáveis pelo que colhemos depois....
Beijocas Cogu! Tu tornas o mundo muito mais colorido, mais feliz sempre!!! O mundo precisa de mais girafas isso sim :)

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